O alumínio é um metal que está presente na superfície terrestre. Este elemento químico é o metal mais abundante da Terra.
A Organização Mundial da Saúde entende que a dose semanal tolerável de alumínio é de 1 mg por quilograma de massa corporal.
Alumínio no nosso organismo
Grãos e produtos granulados (leite, queijo e iogurte), sobremesas e bebidas são os principais contribuintes de alumínio na dieta. Outros alimentos que contém elevados níveis do elemento são especiarias e ervas e pepino em conserva, por exemplo.
Utensílios de cozinha em alumínio, sais, aditivos alimentares, antiácidos, medicamentos antidiarreicos, cosméticos (desodorante, por exemplo), e outras preparações farmacêuticas são outros responsáveis pela exposição aumentada de alumínio.
Para saber como estão os níveis de alumínio no seu organismo, é necessário fazer um exame de sangue.
Alguns sintomas de excesso deste elemento são: alterações crônicas de problemas intestinais, inchaço abdominal, má digestão, problemas de pele, dores nas articulações e musculaturas, queda de cabelo, perda de peso, cansaço, etc.
Perigos do alumínio em excesso
Quando em excesso, o alumínio pode ser responsável por desencadear problemas mentais (demência, Alzheimer, etc.) e até autismo em bebês ainda no ventre da mãe. Além disso, podem causar fadiga crônica, dificuldade de concentração, depressão, ansiedade, insônia, tosse excessiva, entre outros.
É possível evitar a exposição ao alumínio?
Por ser bastante comum e estar difundido no ambiente é impossível evitar a exposição a esse elemento. Apesar disso, confira dicas para evitar ao máximo a exposição ao alumínio:
- Certifique-se de que a água que você bebe não tem muito alumínio. Os sais de alumínio são usados para o tratamento da água.
- Evite alimentos e bebidas em latas de alumínio.
- Evite comer alimentos processados que contenham aditivos de alumínio.
- Evite cozinhar alimentos ácidos em alumínio. O ácido pode filtrar o alumínio do recipiente para a comida.
- Evitar antiácidos e outros medicamentos ricos em alumínio.
Veja como é o tratamento para excesso de alumínio:
Como a ingestão oral de alumínio está em constante crescimento, é preciso limitar seu consumo tanto quanto for possível. É preciso também garantir o processo natural de eliminação dele. É possível melhorar a digestão melhorando o ambiente microbiológico. Alimentos como o iogurte podem ajudar por conter lactobacillus acidophilus, que melhoram a flora intestinal e ajudam a eliminação de toxinas. Outra maneira importante de reduzir a exposição ao elemento é evitar bebidas ricas em alumínio.
Se você tiver qualquer dúvida sobre o excesso de alumínio, procure seu médico ou nutricionista.